sábado, 24 de julho de 2010

Atualmente, é nítida a dependência do campo em relação à cidade, apesar de ser o campo o fornecedor de alimentos para os centros urbanos.
A produção industrial exigiu a mecanização da agricultura; mas ela ainda convive com a colheita manual, praticada há séculos.
A atividade agropecuária brasileira passou por grandes mudanças nos últimos anos. Com a utilização e difusão de novas tecnologias, cresceu o numero de estabelecimentos que possuem tratores, empregam fertilizantes e outros insumos agrícolas e adotam praticas de conservação do solo, como a recuperação de terrenos e a irrigação de regiões com baixo índice pluviométrico.
As áreas de alto padrão tecnológico estão principalmente no Sul, no Sudeste e em parte do Centro-Oeste. As regiões menos desenvolvidas no Norte e no Nordeste.
A substituição da mão-de-obra por tratores para as extensas áreas de manufatura aumentou o desemprego no campo e o êxodo rural.
O uso de herbicidas além de trazer graves doenças aos trabalhadores que os manipulam, provou problemas de saúde nos consumidores finais dos produtos.
O solo é também é contaminado pelos produtos químicos usados para recuperar sua fertilidade.
Além da desigualdade no desenvolvimento das diversas regiões brasileiras, há disparidades entre o desempenho das lavouras de potencial exportador e as voltadas para o mercado interno na política econômica do Brasil.

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